. Informa o Valor Econômico que incertezas sobre o futuro do carro, que habitam mentes de executivos do setor, surgem num momento em que a demanda nas regiões onde a cultura do automóvel tem uma longa tradição está estagnada. As vendas se concentram nos países emergentes, onde boa parte dos consumidores ainda vai estrear a carteira de motorista. Nas mãos desses novatos repousa um pedaço da decisão sobre o formato do carro que virá pela frente.
. O recente salão de Frankfurt mostrou que os fabricantes decidiram misturar possibilidades: do minúsculo veículo urbano que não polui ao carrão que ainda faz o motor roncar. A indústria parece ter perdido referências. Não sabe até que ponto o consumidor mudará critérios ou até se ele continuará dirigindo um carro.
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