Enquanto lida com pressões de setores influentes, como militares —que querem ficar de fora da reforma e com forte presença no governo— a equipe que elabora a proposta para endurecer as regras da aposentadoria não abriu as portas para dialogar com as centrais sindicais, assinala a Folha de S. Paulo. [Muito coerente, num governo cujo presidente considera inimigos os movimentos sociais].
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