Em Nova York, ontem, Dilma defendeu Conselho de Segurança
mais representativo. "A reforma do Conselho de Segurança permanece como
questão pendente na agenda da ONU. Precisamos de um conselho representativo,
legítimo, eficaz e que reflita adequadamente a nova correlação de forças
mundial", disse a presidente, em discurso, na reunião de líderes dos
países do G-4 (Brasil, Alemanha, Índia e Japão). Desde Lula, e prossegue com
Dilma, o Brasil tem voz altiva na cena internacional.
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