Na Continente Multicultural, na sua coluna Entremez, Ronaldo Correia de Brito aborda a relação ao mesmo tensa e amorosa entre o escritor e o seu público. Diz ele:
Ao mesmo tempo em que precisa do exercício silencioso da criação, de estar sozinho trabalhando, o mundo cobra cada dia mais que ele chegue ao limite de sua resistência, cumprindo uma maratona de conferências, entrevistas, artigos, uma exposição do corpo e da alma para ser visto, não esquecido, lido, cortejado. Já não existem florestas, nem guardas. Poucos sobrevivem ao novo enigma da esfinge: preserva-te e serás esquecido ou mostra-te e serás devorado.
Clique aqui http://www.continentemulticultural.com.br/ e leia a crônica na íntegra.
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