No Valor Econômico:
O Valor foi ao Aeroporto de Congonhas e, nas suas imediações, à favela de Águas Espraiadas, para perguntar quem seriam os responsáveis pelo caos aéreo. Entre esses dois grupos há um abismo social: muitas das passagens compradas pelos que estavam no aeroporto custaram mais que um mês de salário do outro grupo. Em Congonhas, passageiros que aguardavam vôos atrasados apontaram um amplo rol de culpados, encabeçados pelo governo federal, na sua mais representativa figura, o presidente Lula. Para os moradores, a culpa é da Infraero, que liberou a pista, e das companhias aéreas, que pressionaram por isso.
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