Quando PT estabeleceu sansões a então senadora Heloisa Helena por não cumprir a orientação partidária, foi autoritário no dizer da grande mídia.
Quando o DEM (ex-PFL) acena com medidas semelhantes contra parlamentares do partido que desejam votar pela permanência da CPMF, age democraticamente, em defesa da fidelidade partidária.
Onde está a diferença? Está em favorecer ou não o governo. Nenhum critério de julgamento que pareça coerente.
Ora, sem uma reforma política de cunho democrático, e sem o fortalecimento dos partidos políticos programáticos, continuarão a prevalecer dois pesos e duas medidas na avaliação do comportamento dos parlamentares.
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