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Desemprego tem a menor taxa para um mês de setembro, diz IBGE
Taxa também é a segunda menor da série do Instituto. Rendimento dos trabalhadores subiu 0,9%.
Taxa também é a segunda menor da série do Instituto. Rendimento dos trabalhadores subiu 0,9%.
. A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,6% em setembro, estável em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com setembro de 2007, houve queda de 1,4 ponto percentual.
. A taxa é a menor para um mês de setembro desde o início da nova série da Pesquisa Mensal de Emprego, em 2002, e a segunda menor da história, acima apenas dos 7,4% de dezembro do ano passado.
. Frente a agosto, houve estabilidade no número de desocupados nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. Em relação a setembro do ano passado, houve recuo de 13,2%. As mulheres são maioria entre os desocupados: 59% do total.
. Por faixa etária, a maior concentração de desocupados (49,8%) está entre as pessoas de 25 a 49 anos. Outros 35,1% tinham entre 18 e 24 anos.
Pessoas ocupadas - Em setembro, o contingente de ocupados (22,0 milhões) nas seis regiões metropolitanas, apresentou elevação na comparação com o mês anterior, de 0,7%. Em relação a setembro de 2007, cresceu 3,4%, ou seja, foram criados cerca de 729 mil postos de trabalho.
. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor nesses locais não variou entre agosto e setembro, ficando em 43,9% da população ocupada. Frente a setembro de 2007, foi registrada elevação de 6,0%. Os empregados sem carteira assinada correspondem a 13,8% do total, enquanto os trabalhadores por conta própria ficaram em 18,6%.
Rendimento - O rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores subiu 0,9% frente a agosto, passando para R$ 1.267,30. Na comparação com setembro de 2007, o quadro também foi de recuperação (6,4%). O rendimento médio domiciliar per capita, por sua vez, ficou estável na passagem de agosto para setembro, em R$ 820,75.
. Com essas variações, a massa de rendimento real efetivo da população ocupada foi estimada pelo IBGE em R$ 27,9 bilhões para o total das seis regiões metropolitanas. Esta estimativa revelou alta em relação ao mês anterior (1,6%) e em relação a setembro de 2007, de 11,0%.
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