Prefiro me eximir da reprodução da
enxurrada de informações sonegadas pela mídia hegemônica e trazidas à luz por
portais e blogs alternativos, quando se trata de corrupção. Aí há uma área
movediça onde não é fácil distinguir boato e fato. Entretanto, transcrevo o que
afirma Paulo Nogueira no Diário do Centro Mundo:
“E
eis que aparece o primeiro nome brasileiro nos chamados Panama Papers – o
vazamento de 11 milhões de documentos de uma empresa de advocacia chamada
Mossack Fonseca, dedicada a evitar que seus clientes pagassem impostos.
É
o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa, o menino humilde que, segundo a Veja,
mudou o Brasil.
O
caso está relacionado à compra de um apartamento em Miami em 2012. O objetivo,
e o DCM disse isso algumas vezes na época, era sonegar. A mídia,
previsivelmente, não cobriu o caso. Ou cobriu miseravelmente, como faz sempre
quando se trata de um amigo.
A
novidade agora é que se sabe o caminho que JB escolheu para sonegar: a Mossack
Fonseca.”
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