Jogo de poder
Luciano Siqueira
Até a
abertura dos trabalhos legislativos, muito ainda pode acontecer em relação à
eleição da mesa diretora da Câmara dos Deputados.
De
imediato, segundo o noticiário, o apoio do PSL à candidatura de Rodrigo Maia (DEM)
além de afastá-lo da tentativa de entendimento com os partidos de oposição
também cria arestas com o PP e o MDB, que se sentem relegados a um segundo
plano e com o próprio ministro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que diz não
ter participado desse acordo.
Claro que o governo joga em favor da governabilidade e para isso precisa não apenas da maioria numérica no parlamento, mas igualmente da hegemonia nas mesas diretoras da Câmara e do Senado.
Mas parece claro também que a gestão política do novo governo se dá através de um misto de improvisação e incompetência, refletindo o seu DNA de baixo clero.
Contradições de certa monta que venham a surgir nas hostes governistas, particularmente no parlamento, devem ser exploradas com habilidade pela oposição. Isto faz parte do jogo democrático e é uma necessidade imperiosa da resistência democrática.
Claro que o governo joga em favor da governabilidade e para isso precisa não apenas da maioria numérica no parlamento, mas igualmente da hegemonia nas mesas diretoras da Câmara e do Senado.
Mas parece claro também que a gestão política do novo governo se dá através de um misto de improvisação e incompetência, refletindo o seu DNA de baixo clero.
Contradições de certa monta que venham a surgir nas hostes governistas, particularmente no parlamento, devem ser exploradas com habilidade pela oposição. Isto faz parte do jogo democrático e é uma necessidade imperiosa da resistência democrática.
Empreitada
que reclama competência e não inclui obviamente aventuras destinadas tão somente
a marcar posição ou a projetar e4ste ou aquele parlamentar.
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kMGFD
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