Isenção de culpa injustificada
Se for verdade o que se noticia hoje, que a primeira etapa do plano de ação desenvolvido pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), juntamente com o comando da Aeronáutica e a Infraero, para solucionar a crise aérea no Aeroporto de Congonhas, se omite de alterações na malha aérea, fica parente o interesse de poupar as empresas de aviação comercial.
Ao leigo que se informa pelo farto noticiário a respeito e sente na pele o péssimo tratamento que as empresas dão aos seus usuários, resta lamentar.
Ou protestar, se usuários de vôos tivessem alguma forma de reclamo coletivo além das manifestações esporádicas de revolta em alguns momentos mais críticos.
Ademais, esse procedimento adotado em relação a Congonhas pode vir a ser o modelo para o gerenciamento de toda a crise. E, assim, não haverá solução cabal para os problemas que se arrastam há quase um ano.
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