22 junho 2008

Oswaldo Lima Neto esclarece

. Mestre e doutor na matéria, professor universitário, técnico de prestígio internacional, o atual secretário de Planejamento de Olinda explica o que ocorre na Avenida Conde da Boa Vista após a intervenção realizada pela Prefeitura. Está no Diário de Pernambuco, em entrevista anexa à reportagem intitulada Pai do corredor Leste-Oeste sem medo de críticas.
. Oswaldo diz que “qualquer que coisa que façamos, e vamos ter que fazer, que restrinja o uso do automóvel repercute na cabeça pessoas, que acham que estão tirando o direito a liberdade. No caso específico da Conde da Boa Vista a intenção, desde o início, foi priorizar o transporte público, dar uma pista com ultrapassagem e deixar só uma para automóvel. Ao fazer isso e ao colocar as paradas para dentro, estava se liberando espaço nas calçadas. As paradas nas calçadas acumulavam camelôs, não sei o quê. Dentro do projeto do corredor, pela primeira vez no Recife a prefeitura utiliza, em termos de calçada, o que deve ser. Deixa uma faixa de, no mínimo, um metro e meio livre de obstáculos para o pedestre andar. O que se pensava um absurdo, dedicar uma faixa só para carro, de certa forma não tem dado muito problema, pelo que tenho visto.”
. Vale a pena ler. Se você não tem o jornal nem pode acessá-lo na Internet, posso lhe enviar o texto completo por e-mail. É só pedir (lucianosiqueira@uol.com.br).

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