Financiamento imobiliário para a população de baixa renda sempre foi seara da Caixa Econômica Federal. Escasso e sujeito a inadimplência, nunca foi atraente para a rede bancária privada para a qual o lucro máximo é o fio condutor de todas as operações.
Mas agora os bancos estão de olho no filão. Isso mesmo: filão. Porque agora vêm no esforço do governo federal, através do PAC, de reduzir substancialmente o déficit habitacional (estimado pela Fundação Getúlio Vargas em 8 milhões de moradias) uma imensa possibilidade de novos negócios.
Bradesco, Itaú e outros menos cotados cuidam de alargar os prazos de financiamento e a diminuição do valor das prestações mensais.
Resta ver se vencerão a competição com a Caixa e se essa quebra de braço resultará em algum benefício para os compradores de imóveis.
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