. Com o intuito de ampliar a destinação de recursos para a população de baixa renda e os microempreendedores, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aumentou ontem o valor máximo das operações de microcrédito.
. Para o crédito a pessoas físicas, com contas simplificadas ou de baixa renda, o limite individual de empréstimos passou de R$ 1 mil para R$ 2 mil. Já o teto das operações de microcrédito produtivo orientado, crédito para pequenos negócios operado com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), foi elevado de R$ 10 mil para R$ 15 mil.
. No crédito para o microempreendimento (abertura de pequenos negócios), o teto foi ampliado de R$ 3 mil para R$ 5 mil por operação. Antes limitada a R$ 15 mil, a soma dos financiamentos por pessoa física ou microempresa agora terá teto de R$ 20 mil.
. Tudo bem. Mas acontece que a microeconomia depende da robustez da grande economia formal. E é aí que o bicho continua pegando – pelos efeitos da crise global do sistema capitalista.
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