Em depoimento no inquérito da Operação Lava Jato, ontem, Eduardo
Cunha disse que, ao contrário do que nega, Temer de encontro com bancada do
PMDB, em 2007, quando foi votada CPMF, para remediar revolta com indicações do
PT na estatal. Sinaliza assim que, na hipótese de vir a aderir à delação
premiada, não terá limites em suas revelações. Ao seu estilo, por enquanto
ameaça; adiante, quem sabe?
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