“Os vitoriosos
de 2016 achavam que a história se repetiria e que Michel Temer seria um novo
Itamar Franco. Que, apesar da insignificância, Temer poderia produzir um “novo
fenômeno”, uma reencarnação de Fernando
Henrique Cardoso, prontinho para salvar o primitivo capitalismo
brasileiro, livrando-o dos perigos do “lulopetismo”. O que tivemos, no entanto,
foi a confirmação da velha regra, de que, na segunda vez, um episódio histórico
se torna farsa. Temer é pior do que Itamar em qualquer quesito, a começar pela
honorabilidade”, escreve Marcos Coimbra na CartaCapital. Leia mais http://migre.me/w1YGU
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