De José Amaro Santos da Silva:
Creio que o assunto que você nos traz à reflexão é oportuno, inclusive quando é colocada a questão das "eleições municipais e hegemonia", em vista ao governo do estado, à presidência da república e às transformações que se almeja para a nação brasileira, dentro de uma perspectiva socialista e de emanicpação econômica e social do país, isto a partir de bases que são fortes e hegemônicas como o caso dos municípios.
Temos acompanhado pela imprensa as postulações e as imposições de nomes, mas há em todas elas apenas o desejo do poder pelo poder e uma quebra de braços para ver quem tem mais força.
Creio não satisfazer ao grande público do Recife, por exemplo, quando o prefeito João Paulo articula um nome de sua predileção, tentando impor aos aliados um seu candidato e desestimulando outros postulantes, considerados legítimos.
Parece-nos haver um discurso no sentido de ser mantida a hegemonia do PT em detrimento de outras postulações.
Temos a opinião de que deve haver várias candidaturas e o nosso partido, o PCdoB deve ter um nome homologado para o pleito no Recife, assim como em outra grandes capitais pelo Brasil a exemplo São Paulo com o Aldo Rebelo e, com certeza, o Recife com Luciano Siqueira.
As alianças devem ser buscadas. Caso não seja possível, tendo em vista as ambições pessoais de demais forças progressistas, não há de se ser obstáculo e que venhamos a ter o nome de Luciano Siqueira colocado em público, considerando-se a sua vasta experiência política e administrativa exercida por cerca de oito anos na qualidade de vice-prefeito da Cidade do Redife, por sua larga folha de serviços prestados à comunidade recifense e ainda ser um nome hegemônico por sua história de vida na defesa dos direitos humanos e por uma administração comprometida pela ética na vida adminstrativa da Cidade. OK?
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