A necessidade de Angra 3
Ninguém desconhece que energia é um insumo fundamental para o desenvolvimento do país. E que, além de assegurar a base energética indispensável, é preciso diversificá-la.
De acordo com informações de Minas e Energia, a matriz energética do Brasil está assim constituída: petróleo (38,4%); biomassa (29,7%); gás natural (9,3%), carvão (6,4%); nuclear (1,2%); hidráulica (15%).
Destaque-se a forte presença da energia hidráulica e da biomassa, fontes de energia limpa e renovável.
A energia nuclear é elemento importante nos países desenvolvidos. A matriz energética dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que agrega grandes economias do mundo, a energia nuclear representa 10,7%.
No Brasil, com a construção de Angra 3, a previsão é de que a energia nuclear chegará a 5% da matriz energética.
Para um país que vislumbra um novo ciclo de crescimento, a decisão do Conselho Nacional de Política Energética, anunciada anteontem, assume caráter estratégico. Procura compatibilizar o crescimento econômico e a preservação ambiental.
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