No Conversa Afiada:
CARTA CAPITAL: RJ ENFRENTA O “ESTADO PARALELO”
. A revista Carta Capital que chega às bancas neste final de semana traz uma reportagem, de Mauricio Dias e João Marcello Erthal, sobre a ação da polícia no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Com o título “Batalha no Alemão”, a reportagem destaca que a decisão do Estado de fazer essa intervenção no Complexo do Alemão é inédita.
. Mauricio Dias, que também é diretor-adjunto da Carta Capital, disse que antes dessa ação o Estado era tolerante com o crime no Complexo do Alemão (clique aqui para ouvir o áudio).
“Havia uma tolerância e às vezes até um pacto não-escrito entre o poder público e o poder marginal. O Complexo do Alemão, há muitos anos, o Estado só passava na porta, não entrava. Então, aquela é uma das zonas mais abandonadas e um território evidentemente sob o controle dos traficantes e, agora, foi quebrado”, disse Mauricio Dias.
. Mauricio Dias e João Marcello Erthal ouviram o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. Ele disse que a ação representa mais do que um combate ao tráfico. Para Beltrame, a ocupação do Complexo do Alemão é “a retomada de espaços dominados hoje por um ‘estado paralelo’”.
. A reportagem da Carta Capital compara o cotidiano dos civis que moram no Complexo do Alemão com os moradores da cidade de Bagdá, capital do Iraque.
. “Dá para fazer a relação sim... Mas é um número, considerando a área em que as coisas ocorrem, muito elevado de mortes que dá para estabelecer uma idéia muito próxima a uma zona de guerra”, disse Mauricio Dias.
. Segundo Mauricio Dias, essa ação policial e a retomada do controle da segurança em zonas como o Complexo do Alemão tem um preço que poderia ser mais alto se a ação fosse retardada.
. Clique aqui para acessar o site da revista Carta Capital.
. Mauricio Dias, que também é diretor-adjunto da Carta Capital, disse que antes dessa ação o Estado era tolerante com o crime no Complexo do Alemão (clique aqui para ouvir o áudio).
“Havia uma tolerância e às vezes até um pacto não-escrito entre o poder público e o poder marginal. O Complexo do Alemão, há muitos anos, o Estado só passava na porta, não entrava. Então, aquela é uma das zonas mais abandonadas e um território evidentemente sob o controle dos traficantes e, agora, foi quebrado”, disse Mauricio Dias.
. Mauricio Dias e João Marcello Erthal ouviram o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. Ele disse que a ação representa mais do que um combate ao tráfico. Para Beltrame, a ocupação do Complexo do Alemão é “a retomada de espaços dominados hoje por um ‘estado paralelo’”.
. A reportagem da Carta Capital compara o cotidiano dos civis que moram no Complexo do Alemão com os moradores da cidade de Bagdá, capital do Iraque.
. “Dá para fazer a relação sim... Mas é um número, considerando a área em que as coisas ocorrem, muito elevado de mortes que dá para estabelecer uma idéia muito próxima a uma zona de guerra”, disse Mauricio Dias.
. Segundo Mauricio Dias, essa ação policial e a retomada do controle da segurança em zonas como o Complexo do Alemão tem um preço que poderia ser mais alto se a ação fosse retardada.
. Clique aqui para acessar o site da revista Carta Capital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário