No Vermelho:
Ao assumir Ipea, Pochmann crítica "Estado raquítico"
. O economista gaúcho Márcio Pochmann tomou posse nesta terça-feira (14) da presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em substituição a Luiz Henrique Proença Soares. Em seu discurso, criticou a falta de aparelhamento da máquina pública. “Temos um Estado raquítico”, afirmou. Segundo ele, os funcionários públicos representam 8% dos trabalhadores brasileiros. “Em 1980 era 12%. Nos países desenvolvidos varia de 18%, nos Estados Unidos, a 40%, nas nações escandinavas”.
. Também criticou os economistas e intelectuais que vivem de um “falso otimismo com a possibilidade de superação do atraso” econômico do Brasil. Para ele, é preciso superar o atraso com a melhora das condições de trabalho da população.. O economista gaúcho Márcio Pochmann tomou posse nesta terça-feira (14) da presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em substituição a Luiz Henrique Proença Soares. Em seu discurso, criticou a falta de aparelhamento da máquina pública. “Temos um Estado raquítico”, afirmou. Segundo ele, os funcionários públicos representam 8% dos trabalhadores brasileiros. “Em 1980 era 12%. Nos países desenvolvidos varia de 18%, nos Estados Unidos, a 40%, nas nações escandinavas”.
. O país vive, segundo ele, uma janela de oportunidade. “O desenvolvimento volta a bater à nossa porta, com o conjunto dos avanços proporcionados pelas inovações tecnológicas”. Mas criticou que a maioria das novas tecnologias “não garantem melhoria da qualidade de vida da população”.
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