Na Ciência Hoje:
Surgimento de espécies em regiões tropicais é lento, ao contrário do que se acreditava
A grande biodiversidade encontrada nos trópicos é atribuída a uma alta taxa de especiação, a transformação de uma espécie em duas novas. Em outras regiões do planeta, esse processo seria mais lento e resultaria em menos espécies. No entanto, segundo artigo publicado na revista científica norte-americana Science , o que estaria ocorrendo é exatamente o contrário: as regiões tropicais teriam baixos níveis de especiação, enquanto as zonas temperadas apresentariam altas taxas. Segundo os autores, haveria um gradiente da linha do equador para os pólos: quanto mais distante dela, maior a velocidade do processo. Esse fator, combinado com o grande número de extinções naturais, faria com que as altas latitudes tivessem uma rápida reposição de espécies. “Isso vai de encontro à crença de que locais como a Amazônia são ‘usinas’ de especiação”, conta o biólogo evolutivo canadense Jason Weir, doutorando do Departamento de Zoologia da Universidade da Colúmbia Britânica, em Vancouver (Canadá), e principal autor do trabalho.Para ler a matéria completa clique aqui http://cienciahoje.uol.com.br/67681
Surgimento de espécies em regiões tropicais é lento, ao contrário do que se acreditava
A grande biodiversidade encontrada nos trópicos é atribuída a uma alta taxa de especiação, a transformação de uma espécie em duas novas. Em outras regiões do planeta, esse processo seria mais lento e resultaria em menos espécies. No entanto, segundo artigo publicado na revista científica norte-americana Science , o que estaria ocorrendo é exatamente o contrário: as regiões tropicais teriam baixos níveis de especiação, enquanto as zonas temperadas apresentariam altas taxas. Segundo os autores, haveria um gradiente da linha do equador para os pólos: quanto mais distante dela, maior a velocidade do processo. Esse fator, combinado com o grande número de extinções naturais, faria com que as altas latitudes tivessem uma rápida reposição de espécies. “Isso vai de encontro à crença de que locais como a Amazônia são ‘usinas’ de especiação”, conta o biólogo evolutivo canadense Jason Weir, doutorando do Departamento de Zoologia da Universidade da Colúmbia Britânica, em Vancouver (Canadá), e principal autor do trabalho.Para ler a matéria completa clique aqui http://cienciahoje.uol.com.br/67681
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