
Na CartaCapital: As mulheres, maioria da população brasileira, avançaram nas conquistas, mas ainda estão em desvantagem em relação a temas como segurança, saúde, trabalho e mídia.
Maioria entre a população brasileira (51,3% a 48,7%), as mulheres ainda têm de lutar para conter a violência doméstica, por melhores condições de saúde, pela igualdade no mercado de trabalho e por uma imagem menos depreciativa na mídia. Apesar dos avanços nas últimas décadas, a situação continua grave. O número de casos de contaminados pelo vírus da Aids cresce mais entre as mulheres do que entre os homens. Pesquisa do Ibope/Instituto Patrícia Galvão revelou que 51% dos entrevistados declararam conhecer ao menos uma mulher que é ou foi agredida pelo companheiro. Ainda segundo a entidade, uma brasileira apanha a cada 15 segundos. Mais recentemente, dois temas jogaram luz sobre os problemas femininos: a Lei Maria da Penha, que acaba de completar dois meses, e o Dia Internacional da Luta contra a Aids, no dia 1º de dezembro.
Fora de casa, o problema continua. O mercado de trabalho paga melhor ao homem. E as diferenças não param por aí. Na mídia, a desigualdade também é reproduzida. No geral, as mulheres são mostradas nas novelas, na publicidade e na imprensa especializada como carentes, aproveitadoras, objetos sexuais ou idiotas. Daí a pergunta: a brasileira ainda pode ser chamada de sexo frágil? Por que, depois de uma luta secular pela igualdade de direitos, ela mantém uma posição de desvantagem em relação ao homem?
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