No G1: Em uma ampla reunião com os ministérios da área social nesta sexta-feira (29), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou ampliação dos programas, integração entre as pastas e aumento da interlocução com movimentos sociais. Durante as mais de três horas, ficou acertado que o governo vai elaborar uma política social comum através dos programas já consolidados.
Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, não foram estabelecidas metas para cada programa. Coube às nove pastas sociais realizar um balanço das realizações das pastas. "Na visão do presidente, várias ações sociais atingiram um grau de maturidade que permitiria pensar em uma maior interação de ações ministeriais", afirmou Haddad. A Casa Civil coordenará essa integração.
Violência e jovemDurante o encontro, os programas de juventude foram citados como exemplo de maior articulação, como o ProJovem, que garante R$ 100 mensais ao jovem que completar o ensino fundamental, além de aprender inglês e informática.
“No caso do Projovem, o governo quer fortalecer a ação da Secretaria Nacional da Juventude nas regiões metropolitanas, sobretudo no combate à violência”, disse o ministro da Educação.
O presidente determinou que haverá reuniões separadas com cada ministério em janeiro para fazer uma discussão minuciosa dos programas, com abrangência, ações e defeitos para estabelecer as metas aos próximos quatro anos.
Participaram do encontro os ministérios da Educação, Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social, Saúde, Secretaria-Geral, além das secretarias, com status ministerial, da Igualdade Racial, Políticas para as Mulheres, Direitos Humanos e Aqüicultura e Pesca.
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