Ciência Hoje:
Proteína extraída do veneno de jararaca poderá ser usada para tratar doenças trombóticas
. Pode vir de uma serpente peçonhenta uma nova arma para tratar doenças trombóticas, causadas por coágulos em vasos sangüíneos. O estudo da estrutura e da função de uma proteína extraída do veneno de uma espécie de jararaca brasileira poderá ser usado para o desenvolvimento futuro de um novo fármaco capaz de dissolver esses coágulos.
. Uma proteína extraída do veneno da jararaca-do-rabo-branco (Bothrops leucurus) poderá ser usada na produção de um fármaco capaz de dissolver coágulos sangüíneos (foto: Ivan Sazima). A pesquisa, que está sendo realizada durante o doutorado do biólogo Rodrigo Novaes Ferreira no Departamento de Bioquímica do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem como objeto a leucurolisina-A (leuc-A), proteína não hemorrágica presente no veneno da serpente Bothrops leucurus. Conhecida como jararaca-do-rabo-branco, essa serpente é encontrada desde o norte do Espírito Santo até Alagoas e Ceará.
. Uma proteína extraída do veneno da jararaca-do-rabo-branco (Bothrops leucurus) poderá ser usada na produção de um fármaco capaz de dissolver coágulos sangüíneos (foto: Ivan Sazima). A pesquisa, que está sendo realizada durante o doutorado do biólogo Rodrigo Novaes Ferreira no Departamento de Bioquímica do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem como objeto a leucurolisina-A (leuc-A), proteína não hemorrágica presente no veneno da serpente Bothrops leucurus. Conhecida como jararaca-do-rabo-branco, essa serpente é encontrada desde o norte do Espírito Santo até Alagoas e Ceará.
. Veja a matéria na íntegra http://cienciahoje.uol.com.br/113024
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