No Vermelho:
Governo Lula é o mais popular em 19 anos de Datafolha: 55%
. O governo do residente Luiz Inácio Lula da Silva alcançou a maior taxa de aprovação desde seu início em 2003 – 55% de "bom" e "ótimo" contra 11% de "ruim" e "péssimo" –, aponta pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta segunda-feira (31) pela Folha de S.Paulo. Este é também o melhor índice obtido por uma administração desde que o Datafolha iniciou a série histórica, em 1990, no governo Collor.
. Veja no gráfico ao lado a evolução das avaliações do governo Lula, conforme o Datafolha. Na primeira pesquisa da série, em março de 2003, ele teve 43% de "bom" e "ótimo" e 10% de "ruim" e "péssimo", um saldo positivo de 33 pontos. No momento mais crítico para o governo (dezembro de 2005, auge da ofensiva do "Mensalão"), estes números passaram para 29% e 28%, um saldo de apenas 1 ponto positivo. Agora, o saldo positivo é de 44 pontos. Na pesquisa anterior do instituto, em novembro passado, os números eram 50% e 14%, saldo de 36 pontos. Relatório não está na internet - Até a tarde desta segunda-feira o instituto não havia publicado em seu site na internet o relatório da pesquisa; só estava disponível a informação publicada no jornal. Esta dava destaque às intenções de voto nas eleições presidenciais daqui a três anos – números que favorecem o candidato tucano José Serra, governador de Minas Gerais.
Foram omitidos dados que o Datafolha costuma pesquisar, tanto eleitorais (comparação com a pesquisa anterior, rejeição, segundo turno) como sobre a imagem do governo (respostas segmentadas por nível de renda e de escolaridade). O jornal fornece apenas dados isolados, como a elevação de 7 pontos no índice de "bom" e "ótimo" nas faixas de escolaridade média e superior, e com renda entre cinco e dez salários mínimos.
Eleitores de Serra e Aécio aprovam Lula - Nos dados publicados, os resultados favorecem amplamente o governo mesmo na região brasileira que se mostra mais cética, o Sudeste: 47% de "bom" e "ótimo" e 14% de "ruim" e "péssimo". A melhor avaliação do governo Lula permanece no Nordeste, com 68% de "bom" e "ótimo" e apenas 6% de "ruim" e "péssimo".
. Conforme a Folha, "a popularidade recorde do petista foi alavancada por uma recuperação da aprovação no Sul, tradicionalmente uma das regiões mais críticas a ele (aprovação subiu 11 pontos percentuais, para 52%), e pela ampliação do seu prestígio no Nordeste". O texto atribui a recuperação no Sul à "recuperação do setor agrícola".
. Desta vez o jornal apresenta também um interessante cruzamento, da popularidade do governo conforme as preferências eleitorais dos entrevistados. O governo tem forte popularidade entre os eleitores de todos os possíveis presidenciáveis pesquisados.
. Isto vale para os presidenciáveis da base governista, como Ciro Gomes, do PSB (67% de "bom" e "ótimo" contra 8% de "ruim" e "péssimo") ou Marta Suplicy, do PT (59% a 7%). E vale igualmente para os oposicionistas, os tucanos José Serra ( 52% de "bom" e "ótimo" A 13% de "ruim" e "péssimo") e Aécio Neves (51% a 12%) ou Heloisa Helena, do Psol (50% a 11%).
FHC tinha 25 pontos abaixo de zero no 5º ano - A pesquisa foi feita entre os dias 25 e 27, com 4.044 entrevistados em 24 Estados e no Distrito Federal.
Foram omitidos dados que o Datafolha costuma pesquisar, tanto eleitorais (comparação com a pesquisa anterior, rejeição, segundo turno) como sobre a imagem do governo (respostas segmentadas por nível de renda e de escolaridade). O jornal fornece apenas dados isolados, como a elevação de 7 pontos no índice de "bom" e "ótimo" nas faixas de escolaridade média e superior, e com renda entre cinco e dez salários mínimos.
Eleitores de Serra e Aécio aprovam Lula - Nos dados publicados, os resultados favorecem amplamente o governo mesmo na região brasileira que se mostra mais cética, o Sudeste: 47% de "bom" e "ótimo" e 14% de "ruim" e "péssimo". A melhor avaliação do governo Lula permanece no Nordeste, com 68% de "bom" e "ótimo" e apenas 6% de "ruim" e "péssimo".
. Conforme a Folha, "a popularidade recorde do petista foi alavancada por uma recuperação da aprovação no Sul, tradicionalmente uma das regiões mais críticas a ele (aprovação subiu 11 pontos percentuais, para 52%), e pela ampliação do seu prestígio no Nordeste". O texto atribui a recuperação no Sul à "recuperação do setor agrícola".
. Desta vez o jornal apresenta também um interessante cruzamento, da popularidade do governo conforme as preferências eleitorais dos entrevistados. O governo tem forte popularidade entre os eleitores de todos os possíveis presidenciáveis pesquisados.
. Isto vale para os presidenciáveis da base governista, como Ciro Gomes, do PSB (67% de "bom" e "ótimo" contra 8% de "ruim" e "péssimo") ou Marta Suplicy, do PT (59% a 7%). E vale igualmente para os oposicionistas, os tucanos José Serra ( 52% de "bom" e "ótimo" A 13% de "ruim" e "péssimo") e Aécio Neves (51% a 12%) ou Heloisa Helena, do Psol (50% a 11%).
FHC tinha 25 pontos abaixo de zero no 5º ano - A pesquisa foi feita entre os dias 25 e 27, com 4.044 entrevistados em 24 Estados e no Distrito Federal.
. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. O jornal comenta que "em março de 2000, quando o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso completava também cinco anos e três meses, o Datafolha registrava só 18% de aprovação a FHC (e 43% de reprovação)", um saldo negativo de 25 pontos.
. O Sudeste e as Regiões Metropolitanas são os "pontos fracos" do governo segundo o jornal. "O Sudeste foi a única região em que Lula não teve crescimento de popularidade - o índice dos que consideram o governo "bom ou ótimo" só oscilou de 46% para 47%, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de aprovação também subiu menos nas regiões metropolitanas (de 45% para 49%) do que nas cidades do interior, de 54% para 60%."
Da redação, com Folha de S.Paulo e Datafolha
. O Sudeste e as Regiões Metropolitanas são os "pontos fracos" do governo segundo o jornal. "O Sudeste foi a única região em que Lula não teve crescimento de popularidade - o índice dos que consideram o governo "bom ou ótimo" só oscilou de 46% para 47%, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de aprovação também subiu menos nas regiões metropolitanas (de 45% para 49%) do que nas cidades do interior, de 54% para 60%."
Da redação, com Folha de S.Paulo e Datafolha
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