De Sueli Santos sobre o meu artigo Uma realização de governo que alguns não querem ver(transcrito abaixo em postagem de alguns dias atrás): É comum a arte imitar a vida e a vida imitar a arte, por isso que a vida é um eterno cenário no qual atores, figurantes, mocinhos e vilões estão sempre juntos, porém nem sempre com um objetivo comum.
As obras vistas por toda a cidade, seja nos bairros nobres ou nos morros, nada mais são do que decisões de pessoas e grupos que sabem o que é melhor para seu bairro e para cidade, os que não sabem é conseqüência de um sistema administrativo anterior que não dava oportunidade às pessoas de decidirem a cara da cidade em que vive, e esse modo democrático atual de administrar incomoda muita gente.
Por isso que reforço a idéia de que a arte imita a vida e vice versa, pois se compararmos as plenárias do Orçamento Participativo e a apresentação dos jovens do programa que história é essa? Percebemos que ambos convergem para um mesmo ponto, a consciência política do cidadão e o exercício pleno de sua cidadania.
Entretanto, como nesse mesmo cenário temos que conviver com os vilões, só resta mostrar para eles através de ações concretas que o bem sempre vencerá o mau!
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