Noticia o Valor Econômico hoje. A febre do etanol está apenas esquentando nos EUA. Novas usinas começam a sair do papel, laboratórios do governo aplicam cada vez mais recursos em pesquisa e arranjos institucionais entre governo, iniciativa privada e universidades preparam o terreno para diversificar a matriz energética. A grande força motriz desse boom produtivo é a agressiva política de subsídios do governo americano, que se volta agora principalmente à produção de etanol de celulose.
Em 2017, quando termina o prazo estabelecido para a adição de 20% de biocombustíveis à gasolina no país, o auxílio governamental deve alcançar de US$ 24 bilhões a US$ 28 bilhões por ano. Até 2012, a meta do governo é reduzir o custo do etanol, hoje de US$ 0,52 por litro a partir do milho, para US$ 0,34 por litro nas usinas de celulose. Até 2030, o etanol deverá atender 30% da demanda interna por combustíveis.
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