. A iniciativa do Banco do Brasil é acompanhada pelo Bradesco. É o que revela em reportagem a Gazeta Mercantil de hoje.
. O mercado brasileiro de crédito deu novos passos ontem rumo a uma recuperação, após sofrer os impactos da crise financeira mundial, a partir de setembro. O Bradesco, segundo maior banco privado do Brasil, anunciou redução de taxas de juros e ampliação de prazo de 25 anos para até 30 anos no financiamento imobiliário. O novo prazo vale para todas as modalidades que se encaixam no Sistema Financeiro de Habitação. Já o Banco do Brasil (BB), a maior instituição financeira do País, decidiu liberar novos R$ 13 bilhões em crédito para pessoa física, além de também baixar taxas de juros. Os recursos atenderão aos clientes que já têm relacionamento com o BB e podem beneficiar até 10 milhões de pessoas.
. O Bradesco reduziu as taxas de juros para imóveis novos e usados com valor de até R$ 120 mil, de 10% para 8,9% ao ano, mais a variação da TR, nos contratos pós-fixados. Norberto Barbedo, vice-presidente do banco, afirma que, com essa redução, ele passa a praticar a taxa mais baixa do mercado para essa faixa de valor e de moradias financiadas com recursos da poupança. O banco também reduziu os juros em outras modalidades pós-fixadas, de 16% para 14% ao ano, mais a variação da TR, no financiamento de imóveis comerciais voltados para pessoa física; e de 11% para 10,9% ao ano, mais a variação da TR, na carteira de imóveis residenciais com valor de R$ 120 mil a R$ 500 mil. A meta do Bradesco é dobrar a carteira no segmento para R$ 10 bilhões ao final de 2009 e ampliar de 22% para 25% sua participação no mercado brasileiro de crédito imobiliário, em 18 meses.
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