26 junho 2007

Crítica improcedente

Em nosso Destaque do dia (veja abaixo), hoje, comentamos a necessidade de se separar conjecturas pré-eleitorais, reais e legítimas; de simples boatos, que, na linguagem jornalística, significam “barriga” – anúncio de algo inexistente por má informação.

Esse amigo de vocês jamais induzirá repórteres a cometerem “barriga”. Fala o que pode falar e quando não pode, avisa. Notícia falsa, jamais.

Daí recomendar aos leitores que distingam as coisas e não valorizem simples boatos. Querem um exemplo: “Luciana Santos, prefeita de Olinda, disputará o próximo pleito em Paulista”. Falso. Jamais Luciana e o PCdoB trataram do assunto.

Mas o comentário desagradou o competente jornalista Marcos Bahé, editor do blog Acerto de Contas (veja postagem abaixo). Ou leu apressadamente nosso comentário, ou não fomos suficientemente claros que ele compreendesse. Terminou fazendo uma leitura distorcida, caindo exatamente no que sugeri que os leitores evitassem: confundiu boato com conjectura, misturou tudo e fez o seu protesto.

Leia abaixo e tire suas próprias conclusões.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Luciano,

Passando pra divulgar meu blog
FATOmontagem.zip.net
Várias tiradas bem humoradas sobre política.

http://www.fatomontagem.zip.net

Espero que acesse e comente!