Dados oscilam, mas a tendência é boa
Na primeira manhã após a longa viagem à China, deparamo-nos com um noticiário recheado de más notícias. Mas, dentre tantas, destaca-se uma boa: a revisão da estima de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) este ano, de 4,2% para 4,3%, segundo avaliação feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
(Para um estudo mais detalhado, confira o Boletim de Conjuntura Trimestral, divulgado ontem pelo IPEA).
Para nós, simples mortais, pouco afeitos às nuances técnicas específicas, a elevação em 0,1 pontos percentuais - que segundo o IPEA decorre do aumento do consumo das famílias, cuja projeção passou de 5,3% para 5,7%, e o consumo do governo, que também avançou de 2,6% para 3,3% - talvez signifique pouco. Mas não é, considerando-se o porte médio de nossa economia e o que esses números efetivamente refletem em relação à vida do povo.
Além disso, mesmo que projeções dessa natureza tenham oscilado nos últimos meses conforme o enfoque dado por diferentes análises, o fato inequívoco é que a tendência geral de expansão da economia pouco a pouco se afirma.
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