. A informação é da Agência Brasil. O Brasil melhorou uma posição no Índice de Competitividade divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No ano passado o país ocupava a 38ª posição e passou para 37ª este ano. O Índice de Competitividade (IC) é realizado desde 2008 pela Fiesp e avalia a competitividade com base em 83 variáveis quantitativa. Entre os critérios de medição do IC estão fatores como: saúde, educação, infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento, carga tributária e taxas de juros.
. A Fiesp também divulgou hoje o Índice de Resistência à Crise, pelo qual o Brasil ocupa a 12a posição na frente dos Estados Unidos (19a) e dos os países da América Latina, mostrando que o país está menos vulnerável às turbulências econômicas mundiais. "Saímos da crise e vamos chegar no final do ano com uma perspectiva melhor para 2010. O crescimento de 5% é possível", afirmou José Ricardo Roriz Coelho, diretor do Departamento de Competitividade da Fiesp.
. Apesar da melhora no ranking da competitividade, o Brasil está entre os últimos colocados de um lista que reúne 43 países que juntos respodem por cerca de 90% do PIB mundial. O Brasil aparece atrás, por exemplo, da Argentina, Venezuela e o México. Esses países, apesar de não terem criados novas vantagens competitivas, têm elementos como juros menores (no caso do México) e maior escolaridade e baixo analfabetismo da população (como na Argentina), atraindo assim mais investidores.
. A Fiesp também divulgou hoje o Índice de Resistência à Crise, pelo qual o Brasil ocupa a 12a posição na frente dos Estados Unidos (19a) e dos os países da América Latina, mostrando que o país está menos vulnerável às turbulências econômicas mundiais. "Saímos da crise e vamos chegar no final do ano com uma perspectiva melhor para 2010. O crescimento de 5% é possível", afirmou José Ricardo Roriz Coelho, diretor do Departamento de Competitividade da Fiesp.
. Apesar da melhora no ranking da competitividade, o Brasil está entre os últimos colocados de um lista que reúne 43 países que juntos respodem por cerca de 90% do PIB mundial. O Brasil aparece atrás, por exemplo, da Argentina, Venezuela e o México. Esses países, apesar de não terem criados novas vantagens competitivas, têm elementos como juros menores (no caso do México) e maior escolaridade e baixo analfabetismo da população (como na Argentina), atraindo assim mais investidores.
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