Sobre o meu artigo A quem pertence o mandato parlamentar, comentários recebidos por e-mail:
“Que bom seria meu amigo que pelo menos um terço dos nossos representantes vissem o mandato como uma missão. O mundo não é perfeito porque não existe mais pessoas como você. Com muito orgulho sua amiga de todas as horas.” (Margarida Santos).
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“Este artigo de tua autoria é uma lição para todo eleitor. Deve ser divulgado ao máximo. Estou distribuindo-o online, inclusive para meus conhecidos em outros estados. O texto precisa ser impresso e distribuído nos lugares mais diversos. Conte comigo. Abraço do eleitor consciente.” (Sérgio Augusto da Silveira).
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“È lamentável ainda vermos a maioria dos eleitores brasileiros votarem em pessoas; pessoas essas que tenham condições de fazer doações de fotos, dentaduras, registros de nascimento, cestas básicas e até remédios controlados. E o que será daqueles candidatos que até têm boas intenções, mas só têm garantidos o dia e a noite? Num país como o nosso, em que nível está a nossa democracia? Um país que ainda existem prêmios de consolação com o nome de COTAS...”. (Melquides Pereira).
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“Meu Caro Vereador Luciano Siqueira, concordo com o teor do artigo e considero o poder legislativo como o mais importante dos poderes, infelizmente o que acontece na prática é uma verdadeira perversão de sua função, grande parte das casas legislativas funcionam como balcão de negócios, um poder omisso e submisso aos caprichos de executivos de plantão, onde se aprova projetos nefastos, escusos ao interesse público, da maioria do povo, que por não exercer o controle social desse poder, de forma efetiva, caba permitindo que mandatos se percam na vala comum. É bom saber que ainda existem parlamentares comprometidos com as causas sociais, com mandatos éticos e transparentes.” (Rosalvo Antonio, Presidente do PSOL/Petrolina).
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“Parafraseando o Vinícius, se todos fossem iguais a você que maravilha viver..." Existem realmente eleitores que até esquecem em que votaram, como também parlamentares que fazem de tudo pra serem esquecidos, e realmente não precisaria de cirurgia plástica, pois depois que conseguem se eleger se tornam irreconhecíveis. Não devo citar nomes por questões éticas, mas estou convivendo com esse fato muito de perto e confesso que apesar de tudo o que já vi, muito decepcionada com o andar da carruagem...” (Gorete Oliveira).
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