. Parece um paradoxo: mais simples a disputa pelo governo do estado do que por uma vaga no Senado.
. É que para governador a luta se polariza e as chances de cada um sofrem influência de variáveis explícitas e palpáveis.
. Para o Senado há uma boa dose de imponderabilidade. Basta conferir a história eleitoral de Pernambuco, onde se anotam as surpreendentes vitórias de Wilson Campos e Carlos Wilson e a derrota de Roberto Magalhães.
. Candidato ao Senado, portanto, tem que ter jogo de cintura, conversar além da conta e amarrar solidamente os apoios. Para não perder na reta final.
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