Uma amiga diz estranhar que as amizades
mais sólidas não são exatamente as que se alimentam do contato permanente, e
sim as que se reavivam recorrentemente através de reencontros esporádicos. Por
quê? Talvez seja pela banalização cotidiana do afeto, diz ela. Estou de acordo?
Respondo que não sei, preciso pensar. Entretanto, antecipo que gosto das duas amizades
- das vivenciadas cotidianamente e das que ressurgem de vez em quando.
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