. É o que defende o chancele Celso Amorim, conforme noticia a Folha de S. Paulo. Segundo ele a cúpula Americana Latina-Caribe que acontece amanhã na Bahia funcionará como um manifesto pela independência decisória da região –uma espécie de “América Latina (mais o Caribe) para os latino-americanos’’.
. A opinião contrasta com a chamada Doutrina Monroe, lançada em 1823 pelo presidente dos EUA James Moroe como o lema “A América para os americanos”.
. “È inacreditável que seja necessário, nesses 200 anos (após a independência das nações latino-americanas), que os países da região tenham que se reunir na presença de poderes externos”. Amorim citou EUA, Espanha e Portugal como os “poderes externos” e disse não ser desejável” nem “possível” que os EUA recuperem a hegemonia no subcontinente.
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