. Quem afirma é o ministro Guido Mantega, como informa a Agência Brasil.
. Diz ele que a economia brasileira vai crescer de forma lenta e gradual, devendo atingir entre 3% e 4% no último trimestre de 2009 e o mesmo percentual em 2010. Para este ano, ele projeta crescimento de 1%.
. O resultado do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços gerados no país), a ser divulgado amanhã (9), será negativo, mas refletirá uma situação do “passado”.
. Não se deve fixar a atenção no “retrovisor”, porque o país já vive outra realidade, insiste o ministro, apontando “nítidos sinais de retomada da economia”. Ele reconheceu, porém, que, por enquanto, o desempenho da atividade produtiva ainda será fraco e mais concentrado na construção civil e nos setores que receberam incentivos fiscais, como, por exemplo, a indústria automobilística, por meio da redução do Imposto Sobre Produto Industrializado (IPI) na venda de veículos novos.
. Esse incentivo, previsto para vigorar até o final deste mês, não deverá ser novamente prorrogado. Tanto essa medida quanto os benefícios concedidos ao setor da chamada linha branca (fogões e geladeiras, por exemplo), foram recursos ”provisórios para dar tempo à economia de se recuperar. À medida que a economia demonstra que caminha com as próprias pernas, então, podemos retirar esses estímulos”, garante.
. Cá com nossos botões, dizemos amém!
. Diz ele que a economia brasileira vai crescer de forma lenta e gradual, devendo atingir entre 3% e 4% no último trimestre de 2009 e o mesmo percentual em 2010. Para este ano, ele projeta crescimento de 1%.
. O resultado do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços gerados no país), a ser divulgado amanhã (9), será negativo, mas refletirá uma situação do “passado”.
. Não se deve fixar a atenção no “retrovisor”, porque o país já vive outra realidade, insiste o ministro, apontando “nítidos sinais de retomada da economia”. Ele reconheceu, porém, que, por enquanto, o desempenho da atividade produtiva ainda será fraco e mais concentrado na construção civil e nos setores que receberam incentivos fiscais, como, por exemplo, a indústria automobilística, por meio da redução do Imposto Sobre Produto Industrializado (IPI) na venda de veículos novos.
. Esse incentivo, previsto para vigorar até o final deste mês, não deverá ser novamente prorrogado. Tanto essa medida quanto os benefícios concedidos ao setor da chamada linha branca (fogões e geladeiras, por exemplo), foram recursos ”provisórios para dar tempo à economia de se recuperar. À medida que a economia demonstra que caminha com as próprias pernas, então, podemos retirar esses estímulos”, garante.
. Cá com nossos botões, dizemos amém!
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