A encruzilhada
Eduardo Bomfim, no Vermelho
O País vive uma encruzilhada histórica que não surgiu de
repente e muito menos caiu do céu como uma praga dos deuses contra uma Nação
continental, herdeira de um processo civilizatório original, próprio ao nosso
itinerário singular e riquíssimo.
A partir do século XXI a globalização financeira intensificou uma ofensiva contra os estados, sim, porque grande parte das nações do então chamado terceiro mundo, mesmo que tenham alcançado a independência formal, não conquistaram a soberania econômica, política etc.
O processo da globalização financeira dispõe, além das guerras de rapina em várias regiões do planeta, de instrumentos tão eficazes como o uso das armas. Trata-se da guerra de ideias via complexos midiáticos que atingem o conjunto das sociedades como se fossem potentes artefatos que visam pulverizar as identidades e a vontade dos povos.
O Brasil tem sido alvo qualificado por ser uma Nação continental consolidada, uma das cinco maiores do mundo, com riquezas estratégicas e possuir papel geopolítico global incontornável, a não ser que a sociedade seja fragmentada, abatida em sua identidade, pilar central da nacionalidade.
O processo da quebra do parque industrial brasileiro já vem de décadas, as pressões contra os investimentos em ciência e tecnologia são tremendas, a crise na educação é retrato da falta de qualquer projeto de longo curso com a força de trabalho e a ausência de um plano estratégico de desenvolvimento do País.
O que o capital rentista e a governança mundial que a ele serve buscam é a recolonização física do País e a mental da sociedade através de uma agenda global que abdica de pensar e construir um pensamento que aglutine os brasileiros em torno de uma perspectiva de progresso e independência efetivos.
A gravíssima crise que sacode as instituições republicanas, alicerces da Nação, é resultante de todo esse colonialismo econômico, dependência mental a uma agenda social do ódio, de todos contra qualquer um e de qualquer um contra todos, dirigida pela grande mídia, ao sabor dos interesses estratégicos de nações contrárias ao protagonismo do Brasil.
O País necessita de uma política maior de Estadismo democrático, que recupere o equilíbrio perdido, de novos rumos à altura do seu potencial geopolítico, das justas aspirações da sociedade brasileira.
A partir do século XXI a globalização financeira intensificou uma ofensiva contra os estados, sim, porque grande parte das nações do então chamado terceiro mundo, mesmo que tenham alcançado a independência formal, não conquistaram a soberania econômica, política etc.
O processo da globalização financeira dispõe, além das guerras de rapina em várias regiões do planeta, de instrumentos tão eficazes como o uso das armas. Trata-se da guerra de ideias via complexos midiáticos que atingem o conjunto das sociedades como se fossem potentes artefatos que visam pulverizar as identidades e a vontade dos povos.
O Brasil tem sido alvo qualificado por ser uma Nação continental consolidada, uma das cinco maiores do mundo, com riquezas estratégicas e possuir papel geopolítico global incontornável, a não ser que a sociedade seja fragmentada, abatida em sua identidade, pilar central da nacionalidade.
O processo da quebra do parque industrial brasileiro já vem de décadas, as pressões contra os investimentos em ciência e tecnologia são tremendas, a crise na educação é retrato da falta de qualquer projeto de longo curso com a força de trabalho e a ausência de um plano estratégico de desenvolvimento do País.
O que o capital rentista e a governança mundial que a ele serve buscam é a recolonização física do País e a mental da sociedade através de uma agenda global que abdica de pensar e construir um pensamento que aglutine os brasileiros em torno de uma perspectiva de progresso e independência efetivos.
A gravíssima crise que sacode as instituições republicanas, alicerces da Nação, é resultante de todo esse colonialismo econômico, dependência mental a uma agenda social do ódio, de todos contra qualquer um e de qualquer um contra todos, dirigida pela grande mídia, ao sabor dos interesses estratégicos de nações contrárias ao protagonismo do Brasil.
O País necessita de uma política maior de Estadismo democrático, que recupere o equilíbrio perdido, de novos rumos à altura do seu potencial geopolítico, das justas aspirações da sociedade brasileira.
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