Em artigo na Folha de S. Paulo, o presidente
da UNE, Iago Montalvão, considera a instituição de uma carteira estudantil
emitida pelo MEC (em substituição à carteira fornecida pelas entidades
estudantis) “arbitrária e surge
sem debate, como tem sido o modus operandi em casos similares. Também através
de MP, o governo tentou dificultar a arrecadação da contribuição sindical e
acabar com a publicação de editais de licitações em jornais. Não é só:
Bolsonaro atacou Legislativo, Judiciário e entidades como OAB e CNBB; fez
intervenções em universidades e em órgãos de Estado, como o Inpe; alvejou as
ONGs e criticou até mesmo a ONU. O conflito institucional e a submissão a quem não
se dobra configuram método para o poder sem freios.”
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