Em Roma, a
explicação que se ouve dentro dos muros da Cidade do Vaticano é bem mundana:
trata-se de um exemplo da sagacidade política do papa Francisco, que,
responsável por pautar o evento no final de 2017, desde o início de seu
pontificado, há seis anos, elencou a defesa do meio ambiente como ponto central
de sua agenda. No próximo mês, durante três semanas, mais de 250
integrantes da Igreja Católica, além de indígenas, ribeirinhos e cientistas de
nove países que fazem parte da floresta, se reunirão no Vaticano para o Sínodo
da Amazônia – evento que consolidará a liderança global do argentino Jorge
Mario Bergoglio como porta-voz da causa ecológica. O objetivo não é
somente discutir novas formas de evangelização na região, que tem cada vez
menos influência católica, mas principalmente debater propostas e estratégias
para a preservação de sua biodiversidade, das comunidades tradicionais e como
desenvolver um modelo econômico sustentável. Leia mais https://bit.ly/2kRh7Zp
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