Ainda nem completou um ano de governo e o presidente da República quase que semanalmente gera, com atitudes e palavras, crises políticas no seu partido e no entorno.
Atitude desagregadora e improdutiva que só encontra guarida e apoio naquela parcela de pouco mais de 20% dos brasileiros e brasileiras identificados com as posições extremadas do presidente.
A maioria da nação a cada dia se dá conta da incompetência e da imprevisibilidade de um governante sem eira nem beira. Ou melhor, tendo transferido a gestão da economia ao ministro Paulo Guedes e seu grupo, avaliza a agenda ultraliberal e suas implicações sobre a soberania do País e os direitos dos trabalhadores.
O Brasil é uma nau que navega num rumo equivocado e sob comando desastroso. (LS)
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