Na Ciência Hoje:
Estudo traz perspectiva de novos tratamentos contra doenças neurodegenerativas
. Memórias comprometidas por doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer podem não estar perdidas para sempre. Elas estariam simplesmente inacessíveis e poderiam ser recuperadas, segundo indica um estudo norte-americano feito com camundongos. Os animais, geneticamente modificados para desenvolver sintomas similares aos do mal de Alzheimer, conseguiram recuperar memórias de longo termo e a capacidade de aprender.
. O estudo abre a perspectiva para o desenvolvimento de novos tratamentos para doenças neurodegenerativas em estado avançado. “Nosso modelo com camundongos mostra que é possível melhorar a aprendizagem e a memória mesmo nos casos em que houve a perda significativa de neurônios”, afirmou em comunicado à imprensa a neurocientista Li-Huei Tsai, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts e do Instituto Médico Howard Hughes e autora principal do estudo.
. Os resultados do estudo, publicados ontem na página da revista britânica Nature , indicam que o termo “perda de memória” talvez não seja o mais adequado para explicar o déficit cognitivo provocado por doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer. “As memórias continuam ali, mas são tornadas inacessíveis pela degeneração mental”, explica Tsai.
. Clique aqui para ler a matéria completa: http://cienciahoje.uol.com.br/90121
Um comentário:
Luciano:
Tenho dois familiares com essa síndrome. É muito ruim, é muito triste. Essa notícia faz alimentar esperanças de todos os que, como eu, lutamos para dar uma vida melhor aos nossos familiares atingidos, embora acredite que os resultados práticos ainda demorem.
Maria José Miranda - Fortaleza
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