Apesar dos limites macroeconômicos, a economia brasileira continua em expansão. Pela segunda vez consecutiva, os investimentos crescem dois dígitos - em torno de 13% -, segundo cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em relação a igual período de 2006, mesmo percentual registrado na comparação entre o segundo trimestre de 2007 e o de 2006.
O bom desempenho é fruto do esforço das empresas em investir na ampliação de suas instalações e o aquecido consumo.
O BNDES, por seu turno, estimula as previsões positivas para 2008, ao anunciar crédito da ordem de R$ 70 bilhões para o fomento da produção.
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