. Segundo o jornal O Globo, cerca de 17 mil pessoas têm os telefones grampeados no Rio, embora haja autorização do Tribunal de Justiça para a interceptação de diálogos de menos de quatro mil aparelhos. Em geral, os grampos ilegais são feitos contra firmas, escritórios de advocacia e políticos, além de suspeitos de infidelidade conjugal e empresarial. O corregedor-geral do TJ, Luiz Zveiter, determinou a criação de um banco de dados para tentar organizar o monitoramento de telefones feito com autorização judicial.
. É a espionagem a solta, que pode atingir qualquer cidadão sobre quem não haja qualquer suspeita nem ação policial em curso.
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