Por mais que cada município seja, em nosso país, um universo particular, não se pode desvincular as eleições locais do contexto nacional; nem o pleito deste ano das eleições gerais de 2010. Isto vale especialmente para partidos que detêm responsabilidades nacionais – caso, por exemplo, do PCdoB, do PSB e do PT, dentre outros que se destacam no espectro à esquerda.
A observação me parece oportuna neste instante em que nos aproximamos das convenções partidárias que confirmarão, ou não, candidaturas majoritárias pelo Brasil afora, especialmente nas capitais e cidades grandes e médias de cada estado. Por exemplo: em São Paulo, especula-se que o deputado Aldo Rebelo, pré-candidato do PCdoB com o apoio do Bloco de Esquerda, poderá ser deslocado para a vice na chapa de Marta Suplicy (PT). No Rio de Janeiro, uma hipótese é o PT abrir mão de candidatura própria e se somar ao PDT e outras legendas em torno da candidatura de Jandira Feghalli, do PCdoB.
O PCdoB examina esse assunto tanto do ponto de vista nacional como local com muita serenidade. É um partido uno e coeso, infenso a “regionalismos” inconseqüentes.
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