
. Nem mesmo Balzac teve a grande ventura de caminhar entre seus personagens em bronze, em cimento. Abelardo da Hora tem, enquanto caminha entre seres que poderiam ser uma alegoria da fome, da negação de direitos, ou de eróticos delírios que seriam renascentistas, se os seres que saem da sua imaginação não se encontrassem ao abrir a porta e sair para a cidade do Recife.
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Um comentário:
Como chamam-se esses dois amantes da figura? Muito bonita a escultura.
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