. Segundo o Ministério Público do Trabalho, a montadora contratou por 12 anos funcionários terceirizados de uma associação que atende pessoas com deficiência, mas nenhuma das 280 pessoas tinha limitações.
. A Ford e a Avape (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência) foram acusadas de burlar direitos trabalhistas para reduzir o custo de produção e obter vantagens econômicas.
. Terceirizados eram contratados para executar cargos essenciais - como motorista e montador -, o que é proibido, segundo a Procuradoria.
. O pagamento da indenização de R$ 400 milhões é de responsabilidade da Ford e da Avape.
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