Eduardo Bomfim, no Vermelho
Entre os fenômenos dos tempos atuais um dos
mais contundentes tem sido a capacidade do mercado dissimular ao grande público
o exercício do seu poder ilimitado, multilateral Especialmente nos âmbitos
político, econômico, midiático, financeiro, cultural e militar, ou seja, nos
aspectos fundamentais na vida dos povos, em escala planetária, nos últimos
trinta anos.
De buscar tornar os governos vassalos do processo da acumulação financeira em que os Estados não sejam mais senhores responsáveis pela soberania dos seus territórios e o destino das suas pátrias.
Essa hegemonia adquiriu elevado nível de sofisticação para fazer valer a frase carregada de trágicas consequências da ex-primeira-ministra da Grã- Bretanha Margaret Thatcher quando declarou que “não existia a sociedade, mas o mercado que impulsiona o desenvolvimento humano”.
Na realidade esse conceito foi posto em prática e às últimas consequências provocando uma virulenta contrarrevolução no processo civilizatório da humanidade que buscava mais luzes e inspiração após a Segunda Grande Guerra Mundial.
Com base na força militar norte-americana associada à larga experiência colonialista inglesa que ressuscitou os antigos instrumentos de dominação como as divisões tribais, as disputas étnicas, os conflitos regionais entre os Países, a conquista ou ameaça aos inestimáveis patrimônios não renováveis, como a Amazônia brasileira, a captura das finanças dos Estados soberanos sob a falsa tese neoliberal que estas só podem ser eficiente dissociadas do controle estatal das nações, o capital parasitário empalmou a liberdade dos povos.
A esses mecanismos junta-se o monopólio da mídia global imprescindível ao exercício monocórdico do pensamento único expressão maior da ditadura do mercado, do capital especulativo, o combate implacável às ideias humanistas de transformação da realidade existente, absurdamente injusta.
No Brasil são cada vez mais agressivos os interesses forâneos, as ações desprezíveis do capital rentista através da pressão da grande mídia reacionária, da “fábrica de crises”, as chantagens econômicas, a subversão financeira como a “inflação do tomate” e a sua reversão mística após o aumento das taxas de juros pelo Banco Central, evidenciando que a luta por avanços políticos, sociais, econômicos, a defesa intransigente da soberania nacional tornam-se cada vez mais imprescindíveis, inadiáveis.
De buscar tornar os governos vassalos do processo da acumulação financeira em que os Estados não sejam mais senhores responsáveis pela soberania dos seus territórios e o destino das suas pátrias.
Essa hegemonia adquiriu elevado nível de sofisticação para fazer valer a frase carregada de trágicas consequências da ex-primeira-ministra da Grã- Bretanha Margaret Thatcher quando declarou que “não existia a sociedade, mas o mercado que impulsiona o desenvolvimento humano”.
Na realidade esse conceito foi posto em prática e às últimas consequências provocando uma virulenta contrarrevolução no processo civilizatório da humanidade que buscava mais luzes e inspiração após a Segunda Grande Guerra Mundial.
Com base na força militar norte-americana associada à larga experiência colonialista inglesa que ressuscitou os antigos instrumentos de dominação como as divisões tribais, as disputas étnicas, os conflitos regionais entre os Países, a conquista ou ameaça aos inestimáveis patrimônios não renováveis, como a Amazônia brasileira, a captura das finanças dos Estados soberanos sob a falsa tese neoliberal que estas só podem ser eficiente dissociadas do controle estatal das nações, o capital parasitário empalmou a liberdade dos povos.
A esses mecanismos junta-se o monopólio da mídia global imprescindível ao exercício monocórdico do pensamento único expressão maior da ditadura do mercado, do capital especulativo, o combate implacável às ideias humanistas de transformação da realidade existente, absurdamente injusta.
No Brasil são cada vez mais agressivos os interesses forâneos, as ações desprezíveis do capital rentista através da pressão da grande mídia reacionária, da “fábrica de crises”, as chantagens econômicas, a subversão financeira como a “inflação do tomate” e a sua reversão mística após o aumento das taxas de juros pelo Banco Central, evidenciando que a luta por avanços políticos, sociais, econômicos, a defesa intransigente da soberania nacional tornam-se cada vez mais imprescindíveis, inadiáveis.
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