Lutar, resistir e avançar
Eduardo Bomfim, no Vermelho
Já o descontrole em
várias capitais do País nas áreas da segurança pública, transformando as
cidades em palcos para espetáculos de saques generalizados, indica algo mais
grave que o existente em nosso cotidiano, que aliás já é muito sério.
A mídia oligárquica internacional por sua vez faz coro com as notícias saídas dos laboratórios das suas congêneres brasileiras dispostas a convencer o mundo que o Brasil, além dos seus reais problemas estruturais, encontra-se na iminência de submergir no mais profundo dos infernos.
Mas o que esses porta-vozes do Mercado, do capital financeiro almejam é a capitulação incondicional do País ao rentismo da Nova Ordem Mundial, a adoção das nocivas medidas financeiras, sociais impostas à Europa e EUA.
Cujos reflexos lá têm sido: a falência industrial, brutal recessão, desemprego, com o maior número de desempregados entre os jovens, violentos cortes nas conquistas sociais dos assalariados etc.
As recentes medidas adotadas por governos europeus estão penalizando gravemente as aposentadorias, o sistema previdenciário no velho continente.
As consequências dessa tragédia que assola os Estados Unidos, a Europa, revelam, em fatos, estatísticas, o desespero no mundo do trabalho, a decadência da classe média, o avanço absurdo do complexo industrial militar dos EUA, que determina a política externa norte-americana e as guerras de rapina por todo o planeta.
A estratégia dos conglomerados financeiros, midiáticos para os BRICS onde a crise capitalista mostra-se menos intensa é óbvia: desmantelar os governos de feição não liberal, destruir o Estado Nacional, promover um tsunami de privatizações, leiloar as riquezas nacionais, aniquilar as conquistas sociais.
O enorme crescimento eleitoral do nazismo na Europa, face monstruosa do grande capital, indica que o povo brasileiro precisa lutar, resistir e avançar em defesa do progresso social, da democracia, da soberania nacional, sob graves ameaças.
A mídia oligárquica internacional por sua vez faz coro com as notícias saídas dos laboratórios das suas congêneres brasileiras dispostas a convencer o mundo que o Brasil, além dos seus reais problemas estruturais, encontra-se na iminência de submergir no mais profundo dos infernos.
Mas o que esses porta-vozes do Mercado, do capital financeiro almejam é a capitulação incondicional do País ao rentismo da Nova Ordem Mundial, a adoção das nocivas medidas financeiras, sociais impostas à Europa e EUA.
Cujos reflexos lá têm sido: a falência industrial, brutal recessão, desemprego, com o maior número de desempregados entre os jovens, violentos cortes nas conquistas sociais dos assalariados etc.
As recentes medidas adotadas por governos europeus estão penalizando gravemente as aposentadorias, o sistema previdenciário no velho continente.
As consequências dessa tragédia que assola os Estados Unidos, a Europa, revelam, em fatos, estatísticas, o desespero no mundo do trabalho, a decadência da classe média, o avanço absurdo do complexo industrial militar dos EUA, que determina a política externa norte-americana e as guerras de rapina por todo o planeta.
A estratégia dos conglomerados financeiros, midiáticos para os BRICS onde a crise capitalista mostra-se menos intensa é óbvia: desmantelar os governos de feição não liberal, destruir o Estado Nacional, promover um tsunami de privatizações, leiloar as riquezas nacionais, aniquilar as conquistas sociais.
O enorme crescimento eleitoral do nazismo na Europa, face monstruosa do grande capital, indica que o povo brasileiro precisa lutar, resistir e avançar em defesa do progresso social, da democracia, da soberania nacional, sob graves ameaças.
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