BAHIA-PERNAMBUCO
em CIRCUNVOLUÇÕES
Jomard
Muniz de Britto, jmb
1. No
clímax da 3ª Bienal alargando-se de Salvador às nordestinações, pa re ce
que
se anularam as ‘diferenças’ entre
inventores,
mestres e diluidores.
2. Tornamo-nos
reinventores do NEON
capitalismo
das estetizações, com e sem cirurgias nem complexidades?
3. Terreiro
de nossas misérias urbanas ou desterritorialização das mais criativas
cumplicidades? Agônicas perambulações.
4. O
PÁTIO de Glauber Rocha dialogando com o ÉPICOculinário de Paulo Meira?
5. Reinvenção
do TRANSexpressionismo enquanto legado de nossas errâncias?
6. Bienal
de CAOSMOSES?
Artes,
ciências, pop-filosofias perduram nas intervenções de JOSÉ RUFINO, Arthur
SCOVINO, ORIANA DUARTE, Maxim MALHADO, Willyams MARTINS, Omar SALOMÃO, todos
cultuando O CABOCLO DOS AFLICTOS e rogando por NÓS.
7. Por
quem vamos desesperar?
8. Somos
e seremos outros LADRÕES de BICICLETAS, de BORBOLETAS, de GRAFFITIS, de
ARQUIVOS, de MINGAUS e até de SUPEREGOS?
9. Se
quase tudo está sendo ressignificado pelo TRANS e NEON, jamais tardiamente,
melhor seria reler o substantivo MOSAICO de LETRAS: - “Há que se buscar uma
confluência entre os nós, as tranças e as contorções da palavra poética”,
translendo Urania Tourinho Peres.
10. Por
que e por quem o FLUXUS de nosso Paulo (insuperável) Bruscky continuará
incendiando todos os REFLUXOS?
11. Experimentais
no corpo a corpo das lutas cotidianas e no gozo fogoso dos curadores mais
curandeiros?
12. Do
Teatro Castro Alves – BA à cidade Garanhuns de Dominguinhos – PE, quantos
abismos para a imortalidade?
13. Se
a 3ª Bienal da Bahia começou em maio com um CORTEJO de NUDEZ, por que não
reencenar no dia 7 de setembro outra cívica corporalidade?
14. Saudemos
Jorge Salomão reinventando Dedé Gadelha em novos segredos de “o mundo não é
chato”.
15. ARTEDUCAÇÃO
em processo de CAOSMOSE pela historicidade sem fronteiras.
Recife, agosto/2014.
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