. Dois fatores
estariam sendo considerados pelos centros financeiros como empecilhos ao desejo
de derrotar a presidenta Dilma em outubro: o tempo que ela terá no horário
eleitoral gratuito na TV, mais do que o dobro em relação a Aécio Neves (PSDB),
que, por sua vez, terá mais que o dobro do tempo de Marina; e a taxa de
aprovação do governo, que segue em nível compatível aos índices que garantiram
reeleições de governos anteriores. Índices de aprovação superiores a 32% de um
governo sugerem vitória do candidato da "situação" em eleições.
. Nisso, os
tais analistas do “mercado financeiro” têm razão. E seus temores devem ser
maiores ainda ao cotejarem os avanços sociais reais, que alteram o padrão de
vida do nosso povo, num País que, a despeito da crise global, caminha sem
recessão nem desemprego e vê o mercado de consumo interno se expandir.
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