Estima-se que a vinda do
primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ao Brasil, semana passada, tema ver com
a competição com a China, cujas relações com o nosso País e a América Latina
avançam celeremente. O Japão agora deseja reforçar o comércio e os
investimentos na região.
Não é de agora, é antiga a presença do
Japão no Brasil. Grandes empresas japonesas atuam aqui há décadas.
Mas enfrenta uma concorrência desigual
com os chineses, que integram o Brics, junto com o Brasil, a Rússia, a Índia e
a África do Sul, e ostenta uma economia hoje muitas vezes superior á japonesa.
Ao recepcionar o premiê japonês, a
presidenta Dilma sublinhou a importância das relações entre os dois países,
sempre sob o princípio do progresso e do benefício mútuo. Está certa.
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